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quarta-feira, 9 de agosto de 2017

O RACISMO INSTITUCIONAL E A ORGULHOSA SOCIEDADE DE EXCLUSÃO BRASILEIRA



O RACISMO INSTITUCIONAL E A ORGULHOSA SOCIEDADE DE EXCLUSÃO BRASILEIRA
(Alesandra Santos e José Teodoro Costa)
Nós gostamos do sistema de cotas por ser é o único jeito de dividir o bolo do privilegio e inserir a população marginalizada no sistema social de forma moral e ética, assim poderemos, em algum tempo resolver o problema do racismo institucional no Brasil.
Com as cotas terão mais negros e negras se inserindo em lugares de estudo acadêmico superior e de emprego, com remuneração compatível em setores públicos e privados, nos quais a sociedade de exclusão, utilizando o racismo institucional, estava impedindo a penetração dos negros nessas posições de poder de decisões políticas. As cotas são medidas imediatas, e, paralelo às cotas, é necessário promover a educação em tempo integral, e com de qualidade.  
As cotas e os acessos aos mecanismos de poder político interligados vão proporcionar a formação de uma classe média, profissional liberal, empresarial, agricultora, fazendeira e rica (urbano e rural) negras no Brasil.
Com isso vão fortalecer as classes sociais que pagam e se beneficiam de impostos, assim como, também, eliminar a sociedade de exclusão e o racismo institucional.
Nos bolsões de miséria e de pobreza ontem, a etnia negra era massa de manobra da burguesia, de ricos e da classe política.
Hoje continua sendo bolsão de miséria e de pobreza, mas, agora, também ajuda formar o exército de traficantes e de extremistas fanáticos integrantes do nazismo e do Estado Islâmico, tanto aqui, quanto em outras partes do Mundo.
Por tudo isso dito anteriormente, o Brasil, se não tomar providências institucionais, corre o perigo de ter uma convulsão social de consequências imprevisíveis.
A providência considerada básica para afastar esse risco de uma futura convulsão social é criar uma sociedade de inclusão com cotas, escolas públicas em tempos integrais, e com qualidade até ao final do Segundo Grau, ações essas conjugadas com políticas de reforços culturais.
Sem providências institucionais como as citadas antes,o Brasil corre o perigo de ser tomado pela ditadura do sistema criminoso do narcotráfico e do tráfico de armas, ou ainda ser tomado pela Ditadura de grupos extremistas como o Estado Islâmico.
Sabe-se o estado islâmico já está nas "quebradas" de países como Trinidade e Tobago, nas Antilhas, por exemplo, assim como, também, aqui, na América Latina, nas fronteiras do Brasil com o Paraguai e a Argentina.
Ilustra-se os perigos, anteriormente, citados com os recentes casos das crocolândias na Capital Paulista, onde se viu casos de brasileiros, também, em situações de extremas exclusões sociais.
Já o nazismo, por exemplo, recruta pessoas na Ucrânia, Romênia, Rússia etc., para formarem seus exércitos de fanáticos nesses países.
Igualmente os extremismos religiosos estão presentes nos países de cultura majoritariamente anglo-saxônica e nas suas ex-colônias, a exemplo de Trinidad-Tobago, nas Antilhas, enquanto no Brasil aumentam as ações político-partidárias de religiões pentecostais intolerantes às práticas de religiões e culturas africanas.  
O Narcotráfico e de tráfico de armas estão presentes na Colômbia, Venezuela, Nicarágua e no Brasil, onde se presencia o recrutamento de crianças, de adolescentes, de jovens e de adultos para as atividades ligadas ao tráfico de drogas.
Se o Estado Islâmico chegar aqui, recrutando nas cadeias, favelas e nas quebradas “o Brasil já era” ...
O Estado brasileiro tem que tomar atitude, senão os traficantes e fanáticos vão criar seus exércitos, tomar o País, dividi-lo entre eles, e “quem vai se lascar” é a maioria do povo brasileiro que não terá pra onde ir. Temos que exigir cotas e políticas públicas de qualidade, começando pela educação em tempo integral para, crianças e adolescentes já!

2 comentários:

Rodolfo Sant'Ana Gomes Alvares de Abreu disse...

O Racismo Institucional é produto do conservadorismo praticado com a primira República tendo na constituição de, 1891 fatores que negação ao processo democrático. Suas nuances, negam os direitos de sermos representados pelo direitos civis e políticos. Não podem votar os pobres, as mulheres, os analfabetos e os negros. Tais fundamentos fazem das camadas mais abastadas "militares, cafeicultores, criadores de gado" coronéis e em grande os próprios sem direitos de exercer o direito. Graças as tecnologias de comunicaçao e a constituição cidadã que estamos nos desenvolvendo.

Rodolfo Sant'Ana Gomes Alvares de Abreu disse...

O Racismo Institucional é produto do conservadorismo praticado com a primira República tendo na constituição de, 1891 fatores que negação ao processo democrático. Suas nuances, negam os direitos de sermos representados pelo direitos civis e políticos. Não podem votar os pobres, as mulheres, os analfabetos e os negros. Tais fundamentos fazem das camadas mais abastadas "militares, cafeicultores, criadores de gado" coronéis e em grande os próprios sem direitos de exercer o direito. Graças as tecnologias de comunicaçao e a constituição cidadã que estamos nos desenvolvendo.

 

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