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segunda-feira, 10 de julho de 2017

Importância da Existência do Futuro Grupo Matriz Coordenador de Ações Nacionais



"GRUPO MATRIZ COORDENADOR DE AÇÕES NACIONAIS A FAVOR DA COMUNIDADE PRETA BRASILEIRA - Parte 02
 (José Teodoro Costa)
Propõe-se que essa expansão seja feita obedecendo critérios definidos como fundamentais pelo Órgão Matriz, primeiro por intermédio do seu Estatuto, e, depois, por intermédio do seu Regimento Interno.
Propõe-se que esse Estatuto seja feito por uma Comissão Provisória organizada para redigir esse Documento durante a primeira reunião dos interessados na fundação desse Órgão Matriz, com data a ser marcada, e deverá apresenta-lo num período de 90(noventa) dias após a realização da primeira reunião dos interessados em fundar esse futuro Órgão.
Propõe-se ainda que essa Comissão Provisória seja, encarregada de propor um nome definitivo para esse órgão Matriz durante a redação da proposta do Estatuto.
A redação do Regimento Interno do futuro Órgão Matriz, também, ficará sob a responsabilidade da Comissão Provisória Diretora desse futuro Órgão Matriz e será apresentado em até seis(06) meses após a data da realização da Assembleia de sua fundação.
Expansão das Ideias e das Propostas para Fundação do Futuro Grupo Matriz; Importância da Existência desse Futuro Grupo Matriz
Para se falar desta expansão, é conveniente que se fale, a título de introdução desse assunto, sobre a fundação da Frente Negra Brasileira (FNB) na década de 30.
A FNB foi a primeira manifestação de organização política dos negros brasileiros para viabilizarem um futuro protagonismo político e social da Comunidade Preta brasileira.
A FNB teve vida curta, uma vez que veio a ser fechada por ordem de Getúlio Vargas, ainda na mesma década.
Naquela época já se podia observar qual seria o padrão da capacidade de cooptação de organizações negras por ideologias estranhas às necessidades e interesses concretos de uma verdadeira inserção da Comunidade Negra na sociedade brasileira.
Por esse padrão de cooptação observado, a meta sempre foi dificultar que pretos e pretas brasileiros fossem autônomos nas defesas dos interesses da Comunidade Preta brasileira em locais onde, de fato, as decisões políticas poderiam ser alteradas mediante a presença de integrantes da Comunidade Preta brasileira disputando espaços políticos decisórios, por intermédio de políticos enraizados entre pretos e pretas, e profundamente comprometidos com os interesses da maioria “dos nossos” na disputa por espaços políticos  viabilizadores de tais alterações, onde, na realidade, ocorrem tais alterações, isto é, nos municípios, em regiões de um mesmo Estado Federativo brasileiro, nos Estados brasileiros e, finalmente, chegando ao Congresso e ao Senado brasileiros.
Hoje em dia sabemos que, antes de se pensar em se adentrar nos espaços políticos dos Municípios, dos Estados e do Governo Federal, É NECESSÁRIO QUE NOS PREPAREMOS PARA ISSO, organizando subúrbios brasileiros – em especial subúrbios não aburguesados -, bairros periféricos e áreas rurais onde predominam famílias que se originaram de antigos quilombos.
Esse preparo para pretos e pretas participarem, ativamente, dos espaços políticos decisórios a favor da Comunidade Preta brasileira somente dará resultados, SE FOREM PRECEDIDOS DE ALGUMAS AÇÕES PENSADAS DE FORMAS INOVADORAS e apropriadas às realidades sociais e culturais desses subúrbios brasileiros – em especial subúrbios não aburguesados -, bairros periféricos e áreas rurais onde predominam famílias que se originaram de antigos quilombos pelo Brasil afora.
Nas exposições de ideias e de propostas já discutidas ou, ainda em discussões no Grupo “1&1”, algumas importantes sugestões de ações já apareceram, conforme serão destacadas em GRUPO MATRIZ COORDENADOR DE AÇÕES NACIONAIS A FAVOR DA COMUNIDADE PRETA BRASILEIRA; Parte 03.

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