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quinta-feira, 22 de junho de 2017

Se você quer viver no numa sociedade melhor, ajude melhorá-la dentro de suas possibilidades




O BRASIL QUE AS GRANDES MÍDIAS SÓ MOSTRAM EM “BATIDA POLICIAIS” PRECISA DE AJUDAS VOLUNTÁRIAS SOLIDÁRIAS E ESCLARECIDAS, PARA APRENDER ARTICULAR SEUS VOTOS E COMPREENDER POLÍTICA APRENDENDO ELEGER AO MENOS VEREADORES
(José Teodoro Costa)
No Brasil estão surgindo condições objetivas para surgirem diversas iniciativas destinadas a enquadrarem as pretensões políticas dos novos políticos que ocuparão os lugares das, já, “raposas velhas viciadas”.
Quando consideramos somente municípios, seus vereadores e seus prefeitos, as iniciativas dos moradores são bem vindas.
Mas ao considerarmos regiões diferentes dentro de um mesmo Estado Federativo e o conjunto de todos os Estados Federativos brasileiros, é altamente desejável que tais iniciativas passem a ter relações entre si dentro de cidades que pertencem a u’a mesma região, entre regiões diferentes de um mesmo Estado e entre todos os Estados brasileiros, porque cada região geográfica, cada Estado e em nível federativo, somente os grandes interesses nacionais são os mesmos.
Por isso é desejável que cada cidade e cada região de um mesmo Estado Federativo se esforcem para terem seus próprios órgãos representativos nas fiscalizações de políticos, dos seus partidos que se dizem representantes dos interesses públicos.
Por outro lado, também torna-se necessário que cada Estado Federativo tenho seus órgãos fiscalizadores civis dos interesses coletivos.
Finalmente, torna-se necessário que esses órgãos fiscalizadores dos interesses coletivos estaduais se reúnam em nível nacional, para elegerem o órgão fiscalizador representativo dos interesses coletivos em nível nacional.
Num País onde os interesses coletivos fossem, de fato, respeitados pelos vereadores, pelos deputados estaduais, pelos deputados federais e pelos senadores, ESSES ÓRGÃOS CIVIS REPRESENTANTES DE INTERESSES COLETIVOS DOS CONTRIBUINTES NÃO SERIAM NECESSÁRIOS. Mas após o que estamos assistindo sair da Operação Lava a Jato, do Congresso e do Senado, SE OS CONTRIBUINTES NÃO TOMAREM SEUS CUIDADOS DE FORMAS CONCRETAS PREVENTIVAMENTE, TUDO PODE VOLTAR A ACONTECER.
Assim como colaboração para as discussões dos contribuintes das manutenções das máquinas públicas que todos nós somos, vale a pena pensarmos, propormos e discutirmos as questões que seguem.
01) Em cada município brasileiro ter um órgão civil que se encarregue de organizar eleitores para examinar a vida pregressa de quaisquer políticos que tenham pretensões de "representarem o povo, como vereadores, deputados estaduais, deputados federais, senadores e Presidente da República...

 02) Estimularem esses eleitores já organizados a cada vez mais aprimorarem suas capacidades de fiscalizar as ações concretas desses administradores públicos, sejam eles políticos com cargos eletivos temporários, sejam aqueles funcionários públicos de carreira ou aqueles contratados pelos políticos para lhes prestarem serviços durante seus mandatos...
03) Esses órgãos fiscalizadores de ações de políticos e de partidos têm que assumirem os compromissos permanentes de estarem preparando os futuros eleitores sejam por quaisquer meios que forem, desde que sejam lícitos...

04) Esses órgãos fiscalizadores de ações de políticos e de partidos, também têm que fiscalizarem os funcionários públicos de carreiras nas prefeituras, nos estados e nos governos federais, EXIGINDO QUE AS AÇÕES DOS ÓRGÃOS PÚBLICOS SEJAM AS MAIS TRANSPARENTES POSSÍVEIS...

05) Onde houver políticos com mandatos eletivos, partidos pelos quais esses políticos forem eleitos e funcionários públicos com cargos estratégicos em áreas públicas QUE FICAREM CRIANDO OBSTÁCULOS PERMANENTES PARA QUE OS CONTRIBUINTES NUNCA TENHAM INFORMAÇÕES PÚBLICAS CONFIÁVEIS SOBRE AS INSTITUIÇÕES PÚBLICAS, PODEM TER CERTEZA, SE NESSAS INSTITUIÇÕES AINDA NÃO TÊM TRETAS ESCONDIDAS, ESTÃO COM INTENÇÕES DE FAZER ESSAS TRETAS...

Em resumo, é isso que as páginas “Invisibilidade Negra”, “Discussões Restritas” e “1&1” estão propondo para se pensar, propor, discutir e tirar conclusões que sirvam para os níveis municipais, regionais, estaduais e em defesa dos interesses coletivos para todos os brasileiros.


SE VOCÊ QUER VIVER NO NUMA SOCIEDADE MELHOR, AJUDE MELHORÁ-LA DENTRO DE SUAS POSSIBILIDADES
 (José Teodoro Costa)
O BRASIL QUE AS GRANDES MÍDIAS NÃO MOSTRAM PRECISA DE AJUDAS ESCLARECIDAS, VOLUNTÁRIAS E VERDADEIRAMENTE SOLIDÁRIAS, PARA APRENDER ARTICULAR SEUS VOTOS E COMPREENDER POLÍTICA APRENDENDO COMO SE ELEGE AO MENOS VEREADORES NOS MUNICÍPIOS. ESTE É O PRIMEIRO PASSO, PARA OS ELEITORES APRENDEREM COMO SE ELEGE OS DEMAIS POLÍTICOS.
No Brasil estão surgindo condições objetivas para se tomar diversas iniciativas destinadas a enquadrarem as pretensões políticas dos novos políticos que ocuparão os lugares das, já, “raposas velhas viciadas”, a partir de 2018, começarão fazer parte da história negativa da política brasileira, desde quando o Brasil ficou independente de Portugal.
Quando consideramos somente municípios, seus vereadores e seus prefeitos, as iniciativas dos moradores são bem vindas.
Mas ao considerarmos regiões diferentes dentro de um mesmo Estado Federativo e o conjunto de todos os Estados Federativos brasileiros, é altamente desejável que tais iniciativas passem a ter relações entre si dentro de cidades que pertencem a u’a mesma região, entre regiões diferentes de um mesmo Estado e entre todos os Estados brasileiros, porque cada região geográfica, cada Estado e em nível federativo, somente os grandes interesses nacionais são os mesmos.
Por isso é desejável que cada cidade e cada região de um mesmo Estado Federativo se esforcem para terem seus próprios órgãos representativos nas fiscalizações de políticos, dos seus partidos que se dizem representantes dos interesses públicos.

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