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sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

RACISMO INSTITUCIONAL VERSUS RACISMO ESTRUTURAL



RACISMO INSTITUCIONAL VERSUS RACISMO ESTRUTURAL; NEGROS OU PRETOS
((José Teodoro Costa )
Como introdução ao comentário que faço em seguida conceituo Racismo Estrutural como sendo aquele produzido pela união das Instituições Públicas, das Instituições Privadas e das Instituições Civis, isto é, esta modalidade de racismo é aquela que ao longo do tempo vai adaptando esse fenômeno de comportamento social às mudanças pelas quais uma sociedade vai passando, mas sem alterar, no geral, esse traço comportamental, com poucas variações da forma em que se apresenta contra todos aqueles vistos como “inadequados” para fazerem parte em pé de igualdade plena por aqueles que se consideram dirigentes sociais, culturais, econômicos e políticos de sociedades com passados escravagistas.
Perante esse conceito de racismo estrutural, pode-se deduzir alguns outros, dos quais podemos citar alguns como racismo social contra pretos e pretas; racismo institucional contra pretos e pretas; racismo ambiental contra índios e/ou quilombola; racismo cultural contra índios e quilombolas; racismo educacional contra pretos e índios; racismo cultural contra negros e negras etc.
A compreensão deste conceito ajuda muito na transformação das linguagens acadêmicas em linguagens contextualizadas com os costumes e as culturas das respectivas plateias, para as quais se fala; para isso é muito útil o uso de Temas Transversais.
Temas Transversais são abordagens de falas que, aparentemente, não têm nenhuma relação com os assuntos diretamente tratados durante uma palestra que se faz, mas servem de instrumentos de comunicações valiosos dos quais um palestrante deve lançar mãos, para conseguir se comunicar e ser entendido pela maioria dos seus ouvintes utilizando recursos de falas que a maioria dos seus ouvintes, naquela plateia, conhecem bem. Portanto usar temas transversais torna possível que palestrantes acadêmicos SE COMUNIQUEM COM QUALQUER PLATEIA DESDE QUE TENHA, ANTES, A PREOCUPAÇÃO DE CONHECER OS LIMITES CULTURAIS DE CADA PLATEIA COM A QUAL DESEJA FALAR E SE FAZER ENTENDER NUMA LINGUAGEM QUE A MAIORIA DOS PRESENTES ENTENDA...
Só estou esperando legalizar um grupo matriz, gestor e propositor de ideias e de propostas para discussões entre outros possíveis grupos filiais pelo Brasil afora, grupos esses que aceitem discutir as conclusões que tirarmos das atuais discussões que já iniciamos, e que, também, sejam capazes de gerarem suas próprias ideias e propostas, para serem discutidas, visando somar conosco e/ou e criarem seus grupos municipais, regionais e estaduais.
 Dentro dessa ideia não tenho dúvida alguma que, a partir do atual estágio em que parecemos estar no Brasil, dos pontos de vistas social, cultural, econômico e político, poderemos avançar muito em termos de uniões nacionais em torno de objetivos fundamentais e comuns a todos nesses níveis, já, citados...
 DEPOIS DISSO VOU DEDICAR TODO O TEMPO DE VIDA QUE AINDA ME RESTAR, PARA ESCREVER E DEIXAR PUBLICAMENTE DISPONÍVEL PARA FUTURAS DISCUSSÕES E RETIRADAS DE CONCLUSÕES MAIS REPRESENTATIVAS, SOBRE O QUE PENSO A RESPEITO DO PAPEL DO RACISMO CONTRA NEGROS (... OU PRETOS?), LEVANDO EM CONTA AS REAIS HISTÓRIAS DOS NEGROS, PRINCIPALMENTE NO BRASIL; ABORDANDO ISSO DOS PONTOS DE VISTAS DE HISTÓRIA DA FORMAÇÃO CULTURAL BRASILEIRA; E AGREGANDO A ISSO, AINDA, AS VISÕES ANTROPOLÓGICAS, SOCIOLÓGICAS E PSICOLÓGICAS DE PROFISSIONAIS AFRO CENTRADOS...
Sei que é um trabalho que não conseguirei fazer sozinho. Por isso estou fazendo todo esforço que posso, para ir construindo a necessária credibilidade para, assim, ir conseguindo colaborações nessa empreitada.
Não consigo ver outro jeito de conscientizar pessoas a respeito de como a Teoria do Branqueamento no dia a dia brasileiro tem sido assimilada, ao mesmo tempo por negros e por brancos A PARTIR DA MESMA MATRIZ DE IDEIAS EUROCÊNTRICAS, MAS TENDENDO SERVIR TANTO PARA ELEVAR PERMANENTEMENTE AS AUTO ESTIMAS DOS BRANCOS, QUANTO PARA BAIXAR, TAMBÉM, AS AUTO ESTIMAS DOS PRETOS E PRETAS BRASILEIROS.
Minha hipótese é que será muito útil para negros e brancos dissecar o funcionamento prático de como a Teoria do Branqueamento usa o Racismo Estrutural, para estimular o recorrente branqueamento da população brasileira e, assim, também manter as assimetrias sociais, culturais, econômicas e políticas em desfavor de grande parte da população brasileira. Há fortes indícios de que são bastante úteis as metodologias usadas pelos psicólogos e psiquiatras, assim como por outros profissionais afins, para “curar seus pacientes”; isso recomenda conscientizar pretos e pretas, assim como também, brancos e brancas, e aos assemelhados, fenotipicamente, a cada uma dessas etnias sobre os efeitos dessa modalidade de racismo em todos os aspectos das suas vidas
Temas Transversais são abordagens de falas que, aparentemente, não têm nenhuma relação com os assuntos diretamente tratados durante uma palestra que se faz, mas servem de instrumentos de comunicações valiosos dos quais um palestrante deve lançar mãos, para conseguir se comunicar e ser entendido pela maioria dos seus ouvintes utilizando recursos de falas que a maioria dos seus ouvintes, naquela plateia, conhecem bem. Portanto usar temas transversais torna possível que palestrantes acadêmicos SE COMUNIQUEM COM QUALQUER PLATEIA DESDE QUE TENHA, ANTES,  A PREOCUPAÇÃO DE CONHECER OS LIMITES CULTURAIS DE CADA PLATEIA COM QUAL DESEJA FALAR E SE FAZER ENTENDER NUMA LINGUAGEM QUE A MAIORIA DOS PRESENTES ENTENDA...
Creio que a melhor forma de se curar de males psíquicos como os causados pelos efeitos das prolongadas ações do Racismo Estrutural sobre os pretos e pretas ou brancos e brancas É ESTIMULAR AS VERBALIZAÇÕES DAS EXPERIÊNCIAS DE VIDAS DOS AFETADOS POR ELE POR QUAISQUER FORMAS ÉTICAS POSSÍVEIS DE SEREM PENSADAS... É a partir dessas percepções que esses pacientes se apropriarão mais facilmente das consequências de ficarem expostos aos efeitos nocivos de um psiquismo tão desagregador da saúde mental de todos expostos a ele PELAS MAIS VARIADAS FORMAS E POR TÃO LONGO TEMPO como é o caso das ações e consequências do Racismo Estrutural. Para isto profissionais treinados especificamente para “curarem” os afetados pelos males causados pelo Racismo Estrutural SERIAM DE EXTREMAS UTILIDADES, uma vez que ajudariam aos “pacientes” irem se evoluindo a partir das próprias auto compreensões de por que, culturalmente, “agem desse” jeito e não “daquele outro jeito”, assim como seria mais fácil de entenderem como a História da Formação da Cultura Brasileira, tanto a que foi transplantada pela Cultura Portuguesa, quando “Cabral descobriu o Brasil”, quanto a dinâmica daquela que foi se formando aqui, acrescida das influências das Ideologias Colonialistas, a partir do Século 19, e das dinâmicas dos progressos dos meios de transmissões de cultura de massa influenciaram, influenciam e continuarão influenciando quaisquer escolhas das pessoas em quaisquer fases de suas vidas.




 

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